Invado a alma de alguém se a interpretação dos toques forem correctamente lidas. Invado pelo toque de um gesto, pelo pormenor de um olhar, pela expressão de uma palavra.
Entre ti e mim há duas formas de ler cada expressão e cada elemento que provêm consciente e inconscientemente, propositado ou reactivo.
Lemo-nos, só assim nos damos, só assim nos recebemos.
Lemo-nos de formas diferentes e daí advêm as tentativas falhadas que obrigam a um contorno e a uma nova leitura e organização, até se estabelecer uma espécie de código de funcionamento entre dois seres.
E assim nasce uma relação. Ou chamar-lhe invasão será mais correcto?
Interpretamo-nos.
O gesto que para mim é peculiar, passa-te ao lado, não te toca, pelo simples facto de não o leres do mesmo modo que eu, pela razão de termos códigos diferentes. Vou continuar a tê-lo para contigo porque me é instintivo, porque para mim tem significado, apesar de ser um significado diferente do teu, porque ao fazê-lo me estou a mostrar, independentemente de conseguires ver. Sou eu.
Não há leituras e intrepretações correctas e incorrectas, há simplesmente leituras e interpretações diferentes. As tuas indentificar-te-ão mais ou menos comigo, dessa avaliação me dirás quem sou para ti.
(Não há referência a qualquer tipo especial de relação. Tanto pode ser de ódio como de amizade como de algo mais. Cada um fará a sua leitura e a sua interpretação, cada um redireccionará o texto para um tipo de relação diferente. E dar-me-ão razão, se me souberem ler!)
Entre ti e mim há duas formas de ler cada expressão e cada elemento que provêm consciente e inconscientemente, propositado ou reactivo.
Lemo-nos, só assim nos damos, só assim nos recebemos.
Lemo-nos de formas diferentes e daí advêm as tentativas falhadas que obrigam a um contorno e a uma nova leitura e organização, até se estabelecer uma espécie de código de funcionamento entre dois seres.
E assim nasce uma relação. Ou chamar-lhe invasão será mais correcto?
Interpretamo-nos.
O gesto que para mim é peculiar, passa-te ao lado, não te toca, pelo simples facto de não o leres do mesmo modo que eu, pela razão de termos códigos diferentes. Vou continuar a tê-lo para contigo porque me é instintivo, porque para mim tem significado, apesar de ser um significado diferente do teu, porque ao fazê-lo me estou a mostrar, independentemente de conseguires ver. Sou eu.
Não há leituras e intrepretações correctas e incorrectas, há simplesmente leituras e interpretações diferentes. As tuas indentificar-te-ão mais ou menos comigo, dessa avaliação me dirás quem sou para ti.
(Não há referência a qualquer tipo especial de relação. Tanto pode ser de ódio como de amizade como de algo mais. Cada um fará a sua leitura e a sua interpretação, cada um redireccionará o texto para um tipo de relação diferente. E dar-me-ão razão, se me souberem ler!)
1 comentário:
aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!! Um dragonfly!!! :D:D:D
Pronto, quanto à leitura e interpretação, fica para um próximo comentário, que agora sinto-me de rastos!
;)
Huguinho dragonfly
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