... É como me deixa.
Mas triste é como acabo por me sentir. Por não ter aproveitado e desfrutado mais vezes deste "passeio".
Ao fim da tarde é (ainda mais) lindo, e cai-me agora em consciência, que já não irei ter todas estas oportunidades de o fazer, como nestes últimos tempos.
A pressa de chegar a casa é sempre maior, até nos obrigarmos a dar mais dois passos para o lado. Depois, já junto dele, deixamos de ter a "dúvida" entre o ir e o ficar.
No fim, fica a sensação de que deixamos demasiadas vezes a preguiça tomar conta de nós...
2 comentários:
Falas do Tejo?... Como te compreendo... Há quase 13 anos que é meu 'parceiro' quase diário... E continua a surpreender-me pelos tons que por vezes apresenta, pelos cheiros, pelo 'quadro' que forma...
Mas não fiques triste... ele estará sempre lá, e sempre que quiseres pode ir ter com ele!
Huguinho meigo.
Realmente é verdade, quando saímos do trabalho a pressa de chegar a casa se torna uma "obsessão", e nunca entendi muito bem porquê!
Mas, pensa que agora que sabes dessa marvilha podes com calma ir desfrutar dela sem ser depois de um dia de trabalho.
Beijocas preguiçosas
Enviar um comentário