Sinopse
Sabes aquilo que se diz, a cara-metade? A minha cara-metade? E se a pessoa que nos completa é mais do que a nossa metade? Se sem ela somos um terço, ou um quarto, ou menos? E se a nossa cara-metade for bastante mais que a nossa metade? Se for demais para nós? E se em vez de nos acrescentar, ela nos tira?
in Azul a cores
Azul a Cores é um ensaio dobre o fim do amor. Uma mulher contrata um homem para a acompanhar até um quarto de hotel e ouvir todos os insultos e desabafos que não pôde dizer ao marido que a abandonou. No entanto, a situação evolui de forma circular e explorando os limites do espaço e do tempo, até ao ponto em que não sabemos quem é o homem e quem é a mulher que observamos. Sabemos apenas que o amor acabou e assistimos ao que resta.
Todas as noites, os actores inventam um novo rumo para uma mesma história. O espectáculo não tem encenação e a única regra é o conflito aberto entre duas personagens.
(De longe imaginava tal sentido para esta expressão!
Mas confesso que a adorei à primeira!)
1 comentário:
Bem... Nem tu nem eu!! Para mim o 'azul às cores' tem um significado completamente diferente! Acho que representa essencialmente liberdade! Liberdade de escolha, de pensamento, de imaginação, de sentimento!!!
jinho azul pintalgado de emoções!
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