Toca o rádio.
Acordo sem saber muito bem de que terra sou,
Não muito bem disposta e com muito poucas horas de sono lá me levanto…
Ligo o computador, que tinha desligado poucas horas antes,
Já não o suporto, tal como ele não me suporta a mim (pelo menos passou o tempo a fazer tudo o que eu não queria).
Começo a entrar em parafuso,
E chega a ansiedade.
Como a correr e volto a carga,
As horas passam e não vejo produtividade…
São horas de sair,
Faço o saco a correr e saio…
Continuo em estado critico,
Não me consigo suportar a mim mesma,
Não me apetece estar em lugar nenhum…
Lá descontraio um pouco...
O dia está quase no fim…
Ficou entretanto uma estranha sensação de vazio…
Volto a casa,
Como mais qualquer coisa
E volto a ligar o computador.
Mais uns “stresses”...
Mas por fim está feito!
Deito-me, despeço-me do pires e adormeço…
1 comentário:
Pois só falta quela parte em que já cansada a impressora continua a deitar fora folhas e folhas, pareçe não ter fim e depois de tudo estar pronto encontras um erro e tens que fazer tudo de novo.
O zumbido, permaneçe mesmo depois de deitada e com sorte até sonhas com o fiel computador e sua partener a impressora
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